(...)
Sendo assim as
ações virtuosas devem ser aprazíveis em si mesmas. Mas são, além disso, boas e nobres, e possuem no mais alto grau
cada um desses atributos, porquanto o homem bom sabe aquilata-los bem; sua
capacidade de julgar é tal como descrevemos. A felicidade é, pois, a mais nobre
e a mais aprazível coisa do mundo, esses atributos não se acham separados como
na inscrição de Delos:
Das coisas a mais
nobre é a mais justa, e a melhor é a saúde;
Mas a mais doce é
alcançar o que amamos.
(...)
Aristóteles: Ética a Nicômaco, Liv.I, Cap 8, 1099 a 22-27.
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