terça-feira, 15 de setembro de 2015

eu era pobre de alma...

nada tinha, nada era, e nada esperava
tudo era do acaso e pare ele
nada era meu, nem a vontade 
o presente era um fardo
o futuro? o que viesse
e o passado, para ser esquecido
meus planos eram o tanto faz

até que o teu sorriso encheu
de sentido os verbos que me moviam


Pablo Vinícius de Oliveira
15/09/2015

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