Eu não
sei de mim.
E nem
porque ainda estou aqui acordado
Chorando
pelo leite que derramou.
Me faço
perguntas,
Infelizmente
não sei responder
É difícil
colocar a vida em uma balança
Não sei
nem se é possível
De onde
vem a calma que não me deixa enlouquecer?
E a
lagrima que não desce para me aliviar?
Pelo que
vejo não se mede nem as palavras
Quanto mais
pesar a vida.
Mas
ainda lhe peço uma coisa:
Me deixe
sonhar,
Deixe-me
acreditar que ainda posso viver.
Pablo Vinícius.
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