sexta-feira, 11 de abril de 2014

Mais um poema Clichê para um amor de sempre

Ando meio desencontrado
Perdido em devaneio

Porém na pele do teu seio
Minha sensibilidade habita

Dentro de mim tua falta grita
E a tua ausência me cala

Teu corpo é quarto, cozinha e sala
Para onde o meu quer fazer mudança

Tua boca é música e a minha é dança
Existem sozinhas, contudo melhor juntas

Das certezas só me restaram perguntas
“Por que não eu?” Procuro saber

 Nas noites que durmo ao amanhecer.
(sem mim e sem você).


Pablo Vinicius de Oliveira
11/04/2014

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